Quero que as borboletas sejam livres para ir aonde quiserem.
Amo a tudo, sem distinção momentânea ou diária...
Amo as moscas e a merda em que pousam.
Amo as flores e as abelhas que pousam.
Amo a chuva e as telhas
Amo as coisas brancas e as vermelhas.
Amo os flocos de neve e as centelhas...
Amo e amo e amo, outra vez, e volto, novamente, a amar.
Paulo Acacio Ramos
Labels: Amor, Corpo, Delícias, Sabor